Mais uma manhã, mais uma viagem... dia 18 de Agosto, aeroporto da Portela... pela primeira vez o raio do check in correu bem... nem o facto de levar uma mala que parecia uma caixa transportadora de misseis (por acaso eram tacos de golfe) levou o pessoal de terra da TAP a imbirrar comigo! Não deixa de ser curioso que quando viajava com uma criança pequena, inventavam sempre qualquer porra para chatear, mesmo que implicasse desrespeitar as regras da AirFrance... deste vez nem ai, nem ui... boa viagem até à próxima. A única chatice era o raio do dedo do pé que tinha partido na véspera... quem é que me manda dar pontapés na mala antes de me deitar...
Mas nem tudo podia correr bem... à chegada a Paris nova aventura... sair do avião, correr para não perder a ligação... o dedo a doer que se farta! Felizmente cheguei à porta de embarque com tempo de sobra. Mas entretanto, chegou o momento de passar o controle de segurança.
Tira sapatos, tira computador, tira máquina fotográfica, tira relógio, tira telemóvel, tira cinto (mentira... já não viajo de cinto de propósito; é pena não poder viajar sem sapatos)... passa pelo raio do detector de metais: não havia razão para problemas... mesmas calças que tinha usado no voo Houston-Paris-Lisboa, e no voo Lisboa-Paris. Uma T-Shirt simples... nada para apitar... ERRO! Apita! E agora... “tens alguma coisa nos bolsos?”... “não”. Verdade seja dita que o raio das calças têm para aí uns 15 bolsos... cada qual com o seu fecho, botão, etc. de metal... mas nunca tinham apitado antes... passa o detector de mão: NÃO APITA... “desculpa lá... vou ter de te apalpar!” “Porra... outra vez não! Porque raio sempre em Paris... deve ser das calças...” Depois dei comigo a pensar “então... usei as calças quando viajei para Lisboa com a Tânia e a Carolina...não apitaram em Houston... não apitaram em Paris... não apitaram em Lisboa... usei as calças para ir a New York... não apitaram...”
Dava que pensar... fui apalpado em Paris quando viajava sozinho... não fui apalpado uma única vez quando viajava com a Tânia e a Carolina... voltei a ser apalpado quando voltei a viajar sozinho outra vez... eu sempre suspeitei dos franceses... só por causa dessa vou repensar com que calças é que viajo da próxima vez!
Mas nem tudo podia correr bem... à chegada a Paris nova aventura... sair do avião, correr para não perder a ligação... o dedo a doer que se farta! Felizmente cheguei à porta de embarque com tempo de sobra. Mas entretanto, chegou o momento de passar o controle de segurança.
Tira sapatos, tira computador, tira máquina fotográfica, tira relógio, tira telemóvel, tira cinto (mentira... já não viajo de cinto de propósito; é pena não poder viajar sem sapatos)... passa pelo raio do detector de metais: não havia razão para problemas... mesmas calças que tinha usado no voo Houston-Paris-Lisboa, e no voo Lisboa-Paris. Uma T-Shirt simples... nada para apitar... ERRO! Apita! E agora... “tens alguma coisa nos bolsos?”... “não”. Verdade seja dita que o raio das calças têm para aí uns 15 bolsos... cada qual com o seu fecho, botão, etc. de metal... mas nunca tinham apitado antes... passa o detector de mão: NÃO APITA... “desculpa lá... vou ter de te apalpar!” “Porra... outra vez não! Porque raio sempre em Paris... deve ser das calças...” Depois dei comigo a pensar “então... usei as calças quando viajei para Lisboa com a Tânia e a Carolina...não apitaram em Houston... não apitaram em Paris... não apitaram em Lisboa... usei as calças para ir a New York... não apitaram...”
Dava que pensar... fui apalpado em Paris quando viajava sozinho... não fui apalpado uma única vez quando viajava com a Tânia e a Carolina... voltei a ser apalpado quando voltei a viajar sozinho outra vez... eu sempre suspeitei dos franceses... só por causa dessa vou repensar com que calças é que viajo da próxima vez!
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